Cerca de 20 milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra online neste período.
O comércio precisou se reinventar e colocar em prática em pouco tempo mudanças que talvez demorariam anos para serem pensadas e implementadas. Isso aconteceu devido às restrições de mobilidade que a pandemia de Covid-19 trouxe especialmente durante 2020.
Em março do ano passado, quando as primeiras restrições surgiram e as pessoas passaram a trabalhar home office, as ruas de repente ficaram vazias e a vida passou a precisar de um novo normal em todos os âmbitos, inclusive no consumo.
Por isso, as empresas e comércios, independente do porte, passaram a buscar soluções para se manter no mercado e atender às novas demandas. Foi no mundo online então que surgiu a grande chance de reverter esse cenário.
De acordo com estudo da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) em parceria com a Neotrust, mais de 150 mil lojas passaram a vender por lojas virtuais no período e cerca de 20 milhões de pessoas realizaram sua primeira compra durante a pandemia.
Em comparação à 2019, o aumento dos e-commerces em 2020 foi de 68% e o impacto dessas vendas no faturamento mensal também cresceu, passando de 5% para uma média de 10%.
Ainda segundo o Sebrae, 70% dos micro e pequenos empreendedores aderiram à plataformas de vendas digitais no período analisado e 23% ainda conseguiram desenvolver e lançar um canal de vendas próprio online.
Atualmente inúmeras empresas deixaram de apostar no atendimento presencial e se desfizeram permanentemente de suas locações presenciais, investindo no marketing de relacionamento à distância e em boas experiências de e-commerce.
Fonte: Conase.
#Mãe
Postado na Castellar Assis para nossos clientes e interessados em contabilidade.
Comments